Mr. Yakissoba, um empreendedor de verdade
Um dos maiores empreendedores da cidade passa ao largo das capas de revistas e listas de "headhunter". Mr. Yakissoba (alcunha dada pelo blogueiro que aqui escreve) opera sua barraca de yakissoba na avenida Liberdade, próximo ao viaduto da Radial Leste. Há cerca de 1 ano, começava a vender sua versão do popular prato japonês, feito na hora, para quem quisesse uma refeição rápida ali mesmo na calçada e de pé.
Em coisa de poucos meses, o negócio evoluiu para umas mesinhas dobráveis improvisadas num recuo de loja que fechava aos finais de semana.
Em nova investida, Mr. Yakissoba instalou uma tenda de praia daquelas brancas que cabem umas 3 famílias inteiras, para dar sombra aos fregueses que agora poderiam comer sem pressa, pelo menos se o motivo fosse fugir do sol. O número de mesas já era então 7 ou 8.
E a tacada derradeira, que constatei umas 2 semanas atrás. Em plena sexta feira, 8 horas da noite, para lá de 15 mesinhas perfiladas ao longo de umas 3 ou 4 fachadas de comércio, todas ocupadas por grupos de animados trabalhadores pós expediente, comendo não mais yakissoba, mas quibes, batatas fritas, rodelas de calabrezas e espetinhos de carne com farinha e cervejas que, aposto, estavam para lá de geladinhas.
E mais: garçom e garçonete, de boné e avental branco (como estava de noite, não reparei se estavam lá muito brancos...)
Se há um ano atrás, na Missão ele escreveu ou imaginou o seguinte: "Servir refeições rápidas e gostosas para todos que não têm frescura", e na Visão: "Ser o maior boteco sem ponto comercial da cidade" ele conseguiu ou está quase lá.
Em coisa de poucos meses, o negócio evoluiu para umas mesinhas dobráveis improvisadas num recuo de loja que fechava aos finais de semana.
Em nova investida, Mr. Yakissoba instalou uma tenda de praia daquelas brancas que cabem umas 3 famílias inteiras, para dar sombra aos fregueses que agora poderiam comer sem pressa, pelo menos se o motivo fosse fugir do sol. O número de mesas já era então 7 ou 8.
E a tacada derradeira, que constatei umas 2 semanas atrás. Em plena sexta feira, 8 horas da noite, para lá de 15 mesinhas perfiladas ao longo de umas 3 ou 4 fachadas de comércio, todas ocupadas por grupos de animados trabalhadores pós expediente, comendo não mais yakissoba, mas quibes, batatas fritas, rodelas de calabrezas e espetinhos de carne com farinha e cervejas que, aposto, estavam para lá de geladinhas.
E mais: garçom e garçonete, de boné e avental branco (como estava de noite, não reparei se estavam lá muito brancos...)
Se há um ano atrás, na Missão ele escreveu ou imaginou o seguinte: "Servir refeições rápidas e gostosas para todos que não têm frescura", e na Visão: "Ser o maior boteco sem ponto comercial da cidade" ele conseguiu ou está quase lá.
Existem umas boas dezenas de infrações jurídicas, comerciais, da vigilância sanitária e éticas que podem nos ocorrer sobre as ações e trajetória de Mr. Yakissoba. De forma alguma, eu pretendo defender ou estimular tais comportamentos, de qualquer funcionário ou seja lá de que empreendedor for.
Devidamente excluídas essas questões, Mr. Yakissoba é um empreendedor por excelência.
Um comentário:
A Camargo Correa suborna gente para conseguir licença ambiental, acharam rato no Taco Bells americano, etc, etc, etc...
Viva Mr. Yakossaba! Só a trangressão nos redime...
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