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20 de mar. de 2007

Cabeça em férias é playground do diabo


Aconteceu com um amigo de um amigo: ele trabalhou vários anos na mesma empresa mas andava descontente porque estava alocado em São Paulo e detestava-a. Pegou 30 dias de férias com a promessa de que, na volta, não ficaria mais na metrólope.

Voltou de férias e, surpresa: continuou em São Paulo. Disseram que era temporário e ele topou. Um mês depois ele tinha que viajar para uma festa num final de semana. Avisou a todos com antecedência e tentou deixar tudo em ordem. No fim de semana em questão, fez as contas: 40 ligações recebidas. Segunda-feira pediu demissão.

Na conversa com o chefe do chefe para consolidar a saída, ouviu essa: "Já falei pra esses caras (eles são burros demais): não pode dar férias de 30 dias. Com 30 dias, as pessoas têm tempo para pensar e tomar essas decisões. Férias, comigo, só de 15 dias... e olhe lá!"

Um comentário:

Anônimo disse...

Este é mais um exemplo daquela famosa frase "Funcionário aceita uma proposta para trabalhar para a Empresa.... e pede demissão para deixar de trabalhar para um gestor."